O evento, que será realizado em Salvador, Bahia, Brasil, entre os dias 15 e 18 de outubro na Reitoria do Instituto Federal da Bahia, está com inscrições e submissões de trabalho abertas. O tema do evento deste ano é Travessias, intercâmbios e circulação do conhecimento geográfico e tem por objetivo fomentar o debate sobre personagens, obras e instituições responsáveis pelo desenvolvimento da Geografia no país, além de fortalecer o debate sobre a história dos lugares, seus processos estruturantes e agentes sociais, conectando pesquisadores e estudantes do país e do exterior.
Entre os dias 09 e 13 de outubro de 2023, acontecerá o XV Enanpege com o tema “GEOGRAFIAS DA ESPERANÇA: Revisitar o Brasil, dialogar com o Mundo”. O evento tem como objetivo reunir pesquisadores em Geografia, nos seus diversos enfoques temáticos, assim como pesquisadores de áreas afins.
Dentre as diversas áreas de debate e pesquisa que integram o evento do Enanpege, chamamos a atenção para o Grupo de Trabalho em História da Geografia e o Grupo de Trabalho em Geografia Histórica.
O GT História da Geografia que abrange pesquisas dedicadas a “análise do processo de produção, circulação, recepção e apropriação do conhecimento geográfico em variadas escalas e desenvolvidos tanto no ambiente acadêmico e escolares, quer seja a história da Geografia construída fora do campo disciplinar, como formulações literárias, filosóficas, técnicas e científicas que dialogam com esses conhecimentos de alguma forma. Mesmo reconhecendo a relevância dos trabalhos voltados para a análise da geografia brasileira entre as pesquisas desenvolvidas, o GT não descura dos estudos dedicados à produção e circulação do conhecimento geográfico em diferentes países e contextos, abrigando trabalhos com diferentes enfoques e fontes documentais”. Esse GT está sob a coordenação de Carlo Eugênio Nogueira (UFES), Ana Cristina da Silva (UFG), Mariana Lamego (UERJ), Guilherme da Silva Ribeiro (UFRRJ) e Breno Viotto Pedrosa (UFRGS).
Já o GT de Geografia Histórica tem como proposta a ênfase em pesquisas que contemplam a importante relação entre espaço e tempo, a partir de uma Geografia que considere a perspectiva histórica como intrínseca do processo de interpretação geográfica. “Parte-se do entendimento de que a Geografia não pode ser feita unicamente no presente, necessitando considerar o espaço como a “acumulação desigual de tempos”, nas palavras de Milton Santos, rompendo, portanto, com a ditadura do presente nos termos de Mauricio de Abreu”. Esse GT está sob a coordenação de Glauco Bruce Rodrigues (UFF), Maria Isabel de Jesus Chrysostomo (UFV), Pedro de Almeida Vasconcelos (UFBA), Doralice Sátyro Maia (UFPB), Eneida Maria Souza Mendonça (UFES).
O Programa de Pós-Graduação em Geografia da UERJ recebe, no dia 14/03, o professor Dr. Archie Davies, da Queen Mary University of London, para o lançamento do livro “A world without hunger: Josué de Castro and the History of Geography” seguido de debate com o autor.
A palestra “O Terramoto de Lisboa de 1755 – causas e consequências” pelo professor Miguel Monteiro acontecerá presencialmente na sede do IGHB, em Salvador, às 17h do dia 27 de fevereiro e será transmitida pelo canal do youtube do Instituto.
Estão abertas as inscrições para o 18º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia (SNCHT). É importante ficar atento aos prazos de inscrição no evento que são distintos para as diversas atividades. O evento ocorrerá na Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo, entre os dias 05 e 09 de setembro de 2022.
As inscrições para apresentação de trabalhos nos Simpósios Temáticos e Sessões Livres está aberta até o dia 15/04. Podem se inscrever para apresentação de trabalho oral mestrandos, doutorandos, mestres e doutores. Na modalidade pôster podem se inscrever alunos de iniciação científica, nível médio e/ou graduação e estudantes de graduação
ST 01 –História das ciências na Amazônia: sujeitos, redes, instituições e saberes coordenado pelos professores Nelson Sanjad (Museu Emilio Goeldi) e Patrícia Alves-Melo (UFAM).
ST 02 – História da ciência e tecnologia no Brasil – 1945-2000 coordenado pelos professores Olival Freire (UFBA), Silvia Figueirôa (Unicamp) e Antonio Augusto Videira (UFRJ).
ST 03 – A investigação científica em História da Matemática no Brasil coordenado pelos professores Iran Abreu Mendes (UFPA) e Sergio Nobre (UNESP).
ST 04 – Intelectuais, ciência e modernidade coordenado pelos professores Rogério Monteiro Siqueira (USP), Maria Letícia Corrêa (UERJ) e Karoline Carula (UFF).
ST 05 – Tecnologias, objetos e suas relações com a educação científica ao longo da história coordenado pelas professoras Ana Paula Bispo da Silva (UEPB) e Kelly Alves (UFBA).
ST 06 – Relações entre história e ensino da matemática coordenado pelos professores Cleber Haubrichs (IFRJ) e Aline Caetano da Silva (UNIRIO).
ST 07 – Divulgação Científica, História da Ciência e Educação: reflexões sobre experiências e desafios nas instituições durante a Pandemia da COvid e perspectivas futuras coordenado pelos professores Jose Luiz Goldfarb e Andrea Paula Kamensky (UFABC).
ST 08 – Patrimônio Cultural, Ciência e conhecimento: para além da colonialidade do saber, do fazer e do poder coordenado pelas professoras Ana Luce Girão (Fiocruz) e Maria Helena Versiani (Museu da República).
ST 09 – Ciência, Estado, Poder e Utopia coordenado pelos professores Francisco Ferreira (UFRJ) e Francisco Queiroz (USP).
ST 10 – Sujeitos de ciência no Brasil e suas trajetórias coordenado pelas professoras Maria Gabriela Bernardino (MAST) e Eveline Almeida (UFOPA).
ST 11 – Águas e ambiente na história: ciências, tecnologia e saúde coordenado pelos professores Ingrid Fonseca Casazza e Bruno Capilé (UNIVALE).
ST 12 – História da Saúde e das Doenças coordenado pelas professoras Rita de Cássia Marques (UFMG) e Anny Torres (UFOP).
ST 13 – VII Simpósio de História da Informática na América Latina e Caribe (SHIALC): informáticas e experiências democráticas na América Latina e Caribe coordenado pelos professores Alberto de Lima (CEFET/RJ) e Lucas Pereira (IFSP) e Marcelo Vianna (IFRS).
ST 14 – Estudos Newtonianos – novos objetos, novas abordagens e seus desdobramentos coordenado pelos professores Luiz Carlos Soares (UFF) e Breno Arsioli Moura (UFABC).
ST 15 – Ciência, Tecnologia, Economia e Sociedade no contexto das Revoluções Industriais coordenado pelos professores Leandro Malavota (IBGE), Milena Oliveira (Unicamp) e Mônica Martins (UFRRJ).
ST 16 – História social das profissões técnicas e científicas coordenado pelas professoras Ana Paula Korndöfer e Daiane Rossi (Fiocruz).
ST 17 – 200 anos da Força de Ampère: a eletrodinâmica, seu autor, sua origem, seus desdobramentos e debates coordenado pelos professores João Paulo Chaib (CEFET/MG), Daniel Gardelli (UEM) e Hugo Santos (UEM).
ST 18 – Assistência e saúde: ações, profissões e instituições coordenado pelas professoras Ana Nemi (Unifesp) e Gisele Sanglard (Fiocruz).
ST 19 – A história dos saberes médicos e psicológicos: instituições, teorias, atores e práticas coordenado pelos professores Giulia Accorsi (IBICT-MCTI), Eliza Toledo (Fiocruz) e Allister Dias (Biblioteca Nacional).
ST 20 – História das Ciências: teoria e historiografia coordenado pelos professores Amélia Oliveira (FAJOPA), Gabriel da Costa Ávila (UFRB) e Luiz karat (UNESP).
ST 21 – História das práticas de mediação e circulação do conhecimento científico no Brasil, séculos XIX/XX coordenado pelos professores Bernardo Oliveira (UFMG), Mª Rachel Fróes da Fonseca (Fiocruz) e Kaori Kodama (Fiocruz).
ST 22 – Representações sociais das doenças, instituições e relações de poder coordenado pelos professores Éder Paula (UFJ) e Eliza VIanna (IFAL).
ST 23 – O legado de Fritz Müller, a seleção natural e as pesquisas sobre a flora e fauna da Mata Atlântica coordenado pelos professores Heloisa Bertol (MAST) e Ildeu de Castro Moreira (UFRJ).
ST 24 – Raça, ciência, doenças e saúde no contexto da escravidão e do pós-emancipação coordenado pelos professores Tânia Pimenta (Fiocruz), Paula Habib (UFF) e Silvio César Lima (UFF).
ST 25 – Saberes científicos em diálogo, interpretações e projetos para o Brasil na primeira metade do século XX coordenado pelas professoras Lorenna R. Zem El-Dine (UFF), Carolina Arouca (FIocruz) e Ana Cristina Rocha (Fiocruz).
ST 26 – Estudos CTS e a história da ciência: mediações e fronteiras da produção tecnocientífica coordenado pelos professores Bráulio Chaves (CEFET-MG/IRR-Fiocruz Minas), Paloma Porto (IRR-Fiocruz Minas) e Polyana Valente (IRR-Fiocruz Minas/UEMG)
ST 27 – Os legados da Eugenia: raça, doença, controle populacional e desigualdade. Entre o passado e o presente coordenado pelas professoras Pietra Diwan (UEM) r Geandra Munareto (PUC/RS)
Estão aceitando-se resumos para as sessões sobre História da Geografia no Encontro Anual da Associação Americana de Geógrafos (AAG) que se realiza entre os dias de 25 de fevereiro e 01 de março de 2022 em Nova Iorque. O congresso contará com mais de 6000 participantes. Devido à Covid, há duas opções de participação: presencial e virtual. Geógrafos de países da categoria “developing regions” pagam taxas especiais: $20 para a anuidade e $50 para o evento virtual.
– Língua do evento é inglês (resumo e apresentação)
– Envio do abstract até 19 de outubro de 2021
– Também há a possibilidade de organizar suas próprias sessões temáticas, mesas redondas ou uma discussão entre autores e críticos de um livro recentemente lançado.
Dúvidas ou perguntas? Por favor, entre em contato com Jörn Seemann (jseemann[at]bsu.edu), Coordenador do GT História da Geografia da AAG.
Resumo: O I Seminário de Investigação Geográfica Bahia-Lisboa se constitui na primeira de uma série de atividades acadêmicas a serem realizadas regularmente entre pesquisadores do Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (CEG-IGOT, ULisboa) e do grupo de pesquisa Geopráxis – A Prática do Ensino e da Pesquisa em Geografia, vinculado ao Departamento de Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA). As atividades visam apresentar resultados de pesquisas e estabelecer uma plataforma de diálogo com colegas dessas e outras instituições acerca da história dos intercâmbios de conhecimento entre as comunidades geográficas brasileira e portuguesa e as suas dinâmicas atuais, com especial ênfase para os vínculos estabelecidos entre Lisboa e a Bahia a partir da segunda metade do século XX. O objetivo central é debater acerca das reciprocidades acadêmicas entre pesquisadores portugueses e brasileiros, as diferentes abordagens teóricometodológicas praticadas e os processos socioespaciais que articulam Salvador e Lisboa entre si – e com o mundo – através de múltiplos fenômenos e escalas espaço-temporais. Coordenação: Francisco Roque de Oliveira (Centro de Estudos Geográficos-IGOT, ULisboa) e André Nunes de Sousa (Geopráxis/DGEO-IFBA; Espaço Livre de Pesquisa-Ação/DGEO/POSGEO-UFBA)
Confira embaixo a programação completa e também aqui em PDF
PROGRAMAÇÃO
Mesa I: Diálogo com fotografias: conversa com a Professora Maria Auxiliadora da Silva sobre os intercâmbios de pesquisa liderados por Orlando Ribeiro e Milton Santos
Horário: 10:00 às 11:00 h (horário de Salvador) / 14:00 às 15:00 h (horário de Lisboa)
Link Mesa I: https://youtu.be/YzRQWdAXLqc
Entrevistadores: Francisco Roque de Oliveira e André Nunes de Sousa Ementa: O período compreendido entre as décadas de 1950 e 1970 foi marcado pelo progressivo estreitamento de relações institucionais e pessoais entre a Geografia universitária do Brasil e de Portugal. Neste contexto, destacaram-se os intercâmbios realizados entre o Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa e o Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais da Universidade da Bahia, liderados, respetivamente, por Orlando Ribeiro e Milton Santos. Esta troca de saberes traduziu-se no intercâmbio regular de investigadores entre as duas instituições, onde proferiram aulas, dirigiram seminários, realizaram trabalho de campo e ofereceram ou receberam orientação ao nível de pós-graduação. Sucessivamente estagiária e pesquisadora no Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais da Bahia, em meados da década de 1960 Maria Auxiliadora da Silva – Líder do grupo de pesquisa Produção do Espaço Urbano (PEU/POSGEO/UFBA) – beneficiou de uma bolsa de estudos do Instituto de Alta Cultura de Portugal junto do Centro de Estudos Geográficos de Lisboa, tendo sido assim uma protagonista destacada desta dinâmica de pesquisas. A entrevista que nos concederá sobre este período será articulada em torno de uma série de fotografias inéditas pertencentes ao espólio particular da professora Maria Auxiliadora da Silva e à Fototeca do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa.
Mesa II: A cidade na ponta dos dedos: sentidos, corpos, ambiências, aprendizagens
Horário: 11:30 às 13:30 h (horário de Salvador) / 15:30 às 17:30 h (horário de Lisboa)
Marcelo Sousa Brito (PPGAC/UFBA; Espaço Livre de Pesquisa-Ação/DGEO/POSGEO-UFBA) Narrativas cartográficas: Aprender com/na cidade
Ana Estevens (Centro de Estudos Geográficos-IGOT-ULisboa) A geografia da microescala numa cidade em transformação: o corpo, o tempo e a experimentação artística
Daniel Paiva (Centro de Estudos Geográficos-IGOT, ULisboa) Música de rua e a produção de ambiências para consumo turístico em Lisboa
Caroline Bulhões Nunes Vaz (Geopráxis/IFBA; Espaço Livre de Pesquisa-Ação/DGEO/POSGEO-UFBA) Os sentidos da rua enquanto paisagem e lugar a partir de uma abordagem cultural em Salvado
Mediação: Patrícia Ponte Freitas (Geopráxis/DGEO-IFBA) Ementa: A subárea da Geografia cultural tem ganhado cada vez mais espaço e adeptos entre aqueles que trabalham com a teoria geográfica. Trata-se, pois, de uma perspectiva de análise que tem oferecido aos geógrafos novos modos de interpretação das dinâmicas socioespaciais ao pôr em destaque as representações e práticas culturais que os grupos/classes sociais imprimem no espaço vivido. Esta mesa busca articular quatro diferentes formas de compreender as dinâmicas socioespaciais recentes nas cidades de Salvador e Lisboa – corpo e experiências artísticas na cidade; os sentidos da rua; os territórios sonoros e ritmos urbanos; o corpo-lugar e as narrativas cartográficas da cidade – lançando mão de metodologias e categorias innovadoras no campo científico, balizadas por abordagens culturais em Geografia.
O 7 de junho às 17 horas, pelo canal de Youtube da FFLCH-USP, terá inicio o Seminário Permanente “Interlocuções com a obra de Antonio Carlos Robert Moraes (1954-2015)”
O evento estará a cargo do professor Carlo Eugênio Nogueira (UFES), orientando do saudoso Tonico e depositário do seu acervo. Não perca!
XIV ENANPEGE XIV ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA A Geografia que fala ao Brasil: ciência geográfica na pandemia ultraliberal
10 a 15 de outubro de 2021 – Online
GT 11: HISTÓRIA DA GEOGRAFIA Coordenadorxs:
Mariana Araujo Lamego (UERJ)
Carlo Eugênio Nogueira (UFES)
Ana Cristina da Silva (UFG)
Sérgio Luiz Nunes Pereira (UFF)
Guilherme da Silva Ribeiro (UFRRJ)
No Brasil, o campo de pesquisas dedicado às histórias das geografias possui também sua história, afirmando-se de maneira inequívoca, nos últimos vinte anos, mediante a organização de eventos e investigações nos quais se consolidou a proposição de diversos caminhos teóricos e metodológicos para a análise do processo de produção, circulação, recepção e apropriação do conhecimento geográfico em variadas escalas. Ao efetuar um contínuo balanço sobre temas, problemas e personagens afeitos à Geografia, quer seja em uma visão dos conhecimentos produzidos em ambientes acadêmicos e escolares, quer seja em uma visão que busca incorporar à história da geografia fontes externas ao campo disciplinar, como formulações literárias, filosóficas, técnicas e científicas que dialogam com esses conhecimentos de alguma forma, evidencia-se, nos últimos anos, a consolidação de diversas redes conectando geógrafas, geógrafos e centros de pesquisa nacionais e internacionais, com destaque para as conexões continuamente feitas pela Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica com as comissões setoriais existentes na União Geográfica Internacional e na Associação de Geógrafos Latino-americanos. Nesse contexto, incentivando a presença de uma pluralidade de enfoques teórico-metodológicos, o Grupo de Trabalho de História da Geografia visa reunir pesquisadoras e pesquisadores interessados na área e estimular o debate e a troca de experiências entre os participantes. Mesmo reconhecendo a relevância dos trabalhos voltados para a análise da geografia brasileira entre as pesquisas desenvolvidas, o GT não descura dos estudos dedicados à produção e circulação do conhecimento geográfico em diferentes países e contextos, abrigando trabalhos com diferentes enfoques e fontes documentais. Considerando o crescente interesse por tais investigações entre estudantes, professoras e professores, esperamos que os encontros da ANPEGE possam atuar como fóruns privilegiados para se discutir de forma consistente as práticas envolvidas no fazer e no pensar geográficos.
Este é o site da RedeBrasilis - Rede Brasileira de História da Geografia e Geografia Histórica. Aqui você pode encontrar informação relativa às atividades da Rede. A RedeBrasilis é um coletivo nacional de pesquisadores interessados na história da geografia, a geografia histórica, a história do pensamento geográfico, a história territorial, a história da cartografia e a história da geografia escolar no Brasil, na América Latina e no Mundo. Seu objetivo é articular, promover e divulgar as atividades de pesquisa nesta área. Encontrará aqui também informações relativas à revista Terra Brasilis, publicação da Rede.
Mauricio Abreu
Site dedicado ao pesquisador Mauricio de Almeida Abreu e Banco de Dados da Estrutura Fundiária do Recôncavo da Guanabara Sécs. XVII e XVIII
Razón Cartográfica
Red de História de las geografías y cartografías de Colombia
Red internacional GEOPAM – Geopolitica Américana dos Séculos XVI-XVII
A Rede Internacional GEOPAM é um coletivo que visa dar alcance público e internacional a projetos individuais e locais cujo objeto de estudo e prática tenham relação com procesos temporais e construções espaciais das Américas durante o período moderno.
Revista Brasileira de Educação em Geografia
A Revista Brasileira de Educação em Geografia é uma publicação científica independente, com periodicidade semestral e publicada somente em formato eletrônico. Ela foi criada com a missão de tornar-se um espaço privilegiado de divulgação de artigos inédito
Revista Tamoios
Revista do Departamento de Geografia da Faculdade de Formação de Professores da UERJ
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